A cultura pernambucana ainda foi representada no palco com a Academia da Berlinda que cantou sucessos como “Ivete” e “Fui humilhado”. De acordo com Tiné, vocalista, a cada show, a Academia pretende apenas continuar a fazer a festa para o público que segue os músicos desde 2004, quando os artistas se apresentavam apenas em festas em quintais de Olinda.
Seguindo as homenagens a Luiz Gonzaga, os músicos da Orquestra Popular da Bomba do Hemetério mostraram ao público do FIG que também é possível fazer forró e música regional a partir de instrumentos de assopro. “Há oito anos fazemos show com o projeto ‘Fole e Assopro’ e nada mais justo do que tocar músicas de Luiz Gonzaga para demonstrar nossa admiração por esse grande músico que sintetiza a diversidade do povo nordestino”, disse Maestro Forró ao comentar sobre a versatilidade do trabalho do Rei do Baião.
Alcione fechou a noite de shows e disse estar feliz em participar pela segunda vez do FIG. “Este festival é a joia de Pernambuco, quem passa por aqui tem que voltar e espero que o público que me assistiu tenha sido maior que na última vez que estive aqui”, contou Alcione ao se referir a seu último show no FIG, que reuniu cerca de oitenta mil pessoas.
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